A semana passada apareceram na nossa sala Pais Natal, Renas e Bonecos de Neve!
segunda-feira, dezembro 06, 2010
quarta-feira, dezembro 01, 2010
Lenda de Geraldo Geraldes, o Sem Pavor
Conta a lenda que há muito muito tempo no lugar que agora é… (Margarida B.)
Évora…(Diogo)
E que era Yeborath. (Afonso)
A cidade pertencia aos Mouros. (Margarida B.)
O D. Afonso Henriques, o primeiro Rei de Portugal, queria a cidade para ele. (Afonso)
E apareceu o Geraldo Geraldes. (Margarida B.)
Ele era um ladrão. (Catarina)
Ele estava farto da sua vida e sabia que o Rei queria conquistar a cidade e disse “Vou ajudar o nosso rei!”. (Inês V.)
E depois ele foi atacar a torre de Yeborath. (Beatriz)
Mascarou-se de trovador. (Rafael)
Para ninguém o conhecer e para enganar os outros porque ele queria ter aquela cidade. (Inês V.)
Quando chegou acima da torre disse… (Rita F.)
“Vou conquistar esta cidade e e agora Yeborath será nossa!” (Margarida B.)
E conseguiu conquisatr aquela cidade. (Inês V.)
Todinha! (Miguel F.)
O Rei disse que agora ele é que ficava a mandar naquela cidade. (Beatriz)
E D. Afonso Henriques deu a chave da cidade ao Geraldo. (Tiago G.)
Se formos a Évora encontramos uma estátua do Geraldo Geraldes. (Inês V.)
terça-feira, novembro 23, 2010
Lendas de Portugal
Como sabem, estamos a explorar várias lendas de Portugal. Sempre que aprendemos uma nova, localizamos no mapa de Portugal a região a que pertence essa lenda.
Agora cada um de nós tem o seu mapa de Portugal individual e sempre que aprendemos uma lenda, colocamos na região correcta uma imagem alusiva à lenda!
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domingo, novembro 21, 2010
Sítio do Picapau Amarelo
Na Quinta-Feira fomos ao Politeama ver o espectáculo "Sítio de Picapau Amarelo"! Foi espectacular e adorámos!!!
Eram duas senhoras que estavam à procura da Narizinho. (Maria)
Eram a D. Nastácia e a Avó. Elas estavam a chamar a Narizinho e ela não vinha. Depois ela apareceu e apareceu a boneca. E ela disse à avó que a boneca subiu a uma árvore e disse para cozer um olho da boneca. (Leonor)
Depois a Narizinho foi para a praia com a boneca. (Catarina)
A Boneca chamava-se Emília. (Afonso)
Viram animais… o caranguejo, o sapo, o peixe, a sardinha e a tartaruga. (Francisco)
A tartaruga disse que gostava muito de assustar as pessoas. (Margarida B.)
A Narizinho pediu para o caranguejo dar uma remédio falante à Emilinha para ela falar. (Maria)
E depois o caranguejo pediu dois comprimidos falantes à sardinha e a Narizinho disse à Emília para fechar os olhos e abrir a boca. (Leonor)
E a avó Mira e a D. Nastácia ficaram admiradas porque nunca tinham visto uma boneca a falar. (Inês V.)
A Avó e a D. Nastácia queriam cozer a boca da boneca porque ela falava muito. (Catarina)
O Pedrinho foi visitar a Avó, a Narizinho e a Emília. (Miguel F.)
A D. Nastácia preparou uns bolinhos para o Pedrinho. (Inês V.)
E depois aquele de Vermelho andava a pregar partidas. Era o Saci. E eles foram procurar o Saci. (Beatriz)
Mas precisavam de vento. (Rita F.)
Porque queriam que o Saci fosse para dentro de uma garrafa. (Inês V.)
E ele não gostava de vento. (Tiago G.)
Eles tinham a garrafa e estavam a correr e apanharam o Saci na garrafa com a ajuda do vento. (Tiago N.)
Quando apanharam o Saci, ele disse que fazia tudo o que eles mandassem, por isso soltaram-no. (Leonor)
Depois apareceu a bruxa Cuca e disse à Narizinho se queria uma melancia e ela disse que não. (Leonor)
Mas depois ela comeu a melancia e transformou-se numa pedra. (Inês V.)
A Emília estava a chamar a Narizinho, mas não encontrava-a. (Rafael)
Eles pediram ao Saci a Narizinho de volta, mas ele não tinha. O Saci disse que era a bruxa. (Leonor)
A bruxa levou a pedra para o jardim do Sítio do Picapau Amarelo. (Pedro)
Os outros foram a casa da Bruxa silenciosos e ,devagarinho, puseram a corda nos braços dela o Saci pôs um balde com pingos de água e ela estava a enlouquecer com o barulho. (Catarina)
Ela acordou e disse “Dói-me a cabeça” e a Emília disse “Liberta a minha amiga!”. A Bruxa disse “Só liberto se foram buscar o cabelo da sereia”. (Inês V.)
E depois ouviram uma voz que estava a cantar e era a sereia. (Margarida B.)
O Saci disse que não podiam olhar para a sereia porque ficavam cegos. (Inês V.)
Depois o Saci deu um espelho à Sereia e cortou um bocado de cabelo dela. (Tiago G.)
A sereia ficou cega. (Inês V.)
Foram dar o cabelo verde à Bruxa Má. (Miguel José)
Ela disse que ia ficar a rainha da Mar. (Afonso)
Disse que não voltava mais e ia de férias. (Tiago N.)
Para quebrar o feitiço da pedra, tinham de tirar pétalas de uma flor azul e pôr na pedra. (Catarina)
E depois a bruxa disse para irem ao Sítio do Picapau Amarelo e procurarem a pedra e depois o Saci encontrou a flor. A Narizinho apareceu e depois jantaram. (Leonor)
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terça-feira, novembro 16, 2010
Lenda da Serra da Estrela
Conta a lenda que há muito muito tempo um senhor pobre vivia numa aldeia triste. (Miguel F.)
Um pastor era pobrezinho. Para não deixar nenhuma ovelha para trás tinha um cão e era com ele que falava. (Margarida B.)
E depois às vezes, ficava à noite a observar as estrelas. (Maria)
E ele adormeceu e sonhou que uma estrela veio e disse “Sei que sonhas chegar á serra mais alta. Segue-me e eu vou brilhar mais que as outras.” (Inês V.)
E quando ele acordou ele decidiu. (Leonor)
E disse “Vou partir para chegar à serra mais alta.”. (Catarina)
As pessoas da aldeia disseram para não ir porque ia passar fome e perigo. (Beatriz)
E depois o pastor partiu e levou o cão e começou a subir. (Maria)
O cão, o melhor amigo do pastor, morreu. (Leonor)
Mas nada fez pará-lo de subir a montanha mais alta. (Beatriz)
Depois chegou onde sempre sonhava com a ajuda da sua guia, a estrela. (Inês V.)
O rei foi lhe entregar dinheiro. (Margarida B.)
Ele dava-lhe as suas riquezas e em troca queria a sua estrela. (Maria)
Ele olhou à sua volta e disse “Que paisagem fantástica!” (Inês V.)
E disse que não queria o dinheiro porque já tinha chegado à serra mais alta e tinha a sua estrela. (Leonor)
E depois ele morreu. (Catarina)
Os homens chamaram àquela serra, Serra da Estrela. (Miguel F.)
Porque a estrela ficou lá. (Rita C.)
Eu já fui com a minha mãe, o meu pai e com o Rodrigo. Vi muita neve. Uma amiga do meu papá ensinou-me a fazer bonecos de neve. (Rita F.)
Eu fui à Serra da Estrela e fiz um boneco de neve. (Mariana Évora)
Eu fui à Serra da Estrela e vi lá muita neve e tive medo porque estava com medo de ficar toda enterrada até à cara! (Margarida B.)
Eu fui á Serra da Estrela com o meu papá e com a minha mamã. Eu tinha luvas e pedi ao meu papá “Papá, podemos fazer um boneco de neve?” e o papá disse que não porque a neve estava em cubos. (Maria)
Eu fui à Serra da Estrela e vi lá uma montanha cheia de neve. (Beatriz)
Eu fui à Serra da Estrela e estava lá neve e o meu pai fez tantos bonecos de neve à minha volta. (Tiago N.)
Eu fui à Serra da Estrela de camioneta e vi um monte de neve que parecia um dinossauro. Eu estava a tremer de frio e queria fazer um boneco de neve, mas as minhas costas estavam geladas. Quando cheguei a casa fui tomar um banho quente porque estava congelado! (Miguel F.)
Uma vez fui à Serra da Estrela ver a neve. (Constança)
Um pastor era pobrezinho. Para não deixar nenhuma ovelha para trás tinha um cão e era com ele que falava. (Margarida B.)
E depois às vezes, ficava à noite a observar as estrelas. (Maria)
E ele adormeceu e sonhou que uma estrela veio e disse “Sei que sonhas chegar á serra mais alta. Segue-me e eu vou brilhar mais que as outras.” (Inês V.)
E quando ele acordou ele decidiu. (Leonor)
E disse “Vou partir para chegar à serra mais alta.”. (Catarina)
As pessoas da aldeia disseram para não ir porque ia passar fome e perigo. (Beatriz)
E depois o pastor partiu e levou o cão e começou a subir. (Maria)
O cão, o melhor amigo do pastor, morreu. (Leonor)
Mas nada fez pará-lo de subir a montanha mais alta. (Beatriz)
Depois chegou onde sempre sonhava com a ajuda da sua guia, a estrela. (Inês V.)
O rei foi lhe entregar dinheiro. (Margarida B.)
Ele dava-lhe as suas riquezas e em troca queria a sua estrela. (Maria)
Ele olhou à sua volta e disse “Que paisagem fantástica!” (Inês V.)
E disse que não queria o dinheiro porque já tinha chegado à serra mais alta e tinha a sua estrela. (Leonor)
E depois ele morreu. (Catarina)
Os homens chamaram àquela serra, Serra da Estrela. (Miguel F.)
Porque a estrela ficou lá. (Rita C.)
Fizemos a Serra da Estrela com bolinhas de papel crepe. Cada um fez a sua "Estrela Guia" e achámos que deviamos colocar neve!
Depois de seco, desenhámos o pastor com o seu cão!
Também partilhámos com os amigos as nossas experiências sobre a Serra da Estrela.
Eu fui à Serra da Estrela com o meu mano, o meu pai e a minha mãe. Vi casas. (Catarina)
Eu já fui com a minha mãe, o meu pai e com o Rodrigo. Vi muita neve. Uma amiga do meu papá ensinou-me a fazer bonecos de neve. (Rita F.)
Eu fui à Serra da Estrela e fiz um boneco de neve. (Mariana Évora)
Eu fui à Serra da Estrela e vi lá muita neve e tive medo porque estava com medo de ficar toda enterrada até à cara! (Margarida B.)
Eu fui á Serra da Estrela com o meu papá e com a minha mamã. Eu tinha luvas e pedi ao meu papá “Papá, podemos fazer um boneco de neve?” e o papá disse que não porque a neve estava em cubos. (Maria)
Eu fui à Serra da Estrela e vi lá uma montanha cheia de neve. (Beatriz)
Eu fui à Serra da Estrela e estava lá neve e o meu pai fez tantos bonecos de neve à minha volta. (Tiago N.)
Eu fui à Serra da Estrela de camioneta e vi um monte de neve que parecia um dinossauro. Eu estava a tremer de frio e queria fazer um boneco de neve, mas as minhas costas estavam geladas. Quando cheguei a casa fui tomar um banho quente porque estava congelado! (Miguel F.)
Uma vez fui à Serra da Estrela ver a neve. (Constança)
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Lenda da Serra da Estrela
"Quarto em Arles" - Van Gogh
Depois de termos pintado uma paisagem de Outono baseada na obra "Paisagem de Outono" de van Gogh, quisemos saber mais sobre este pintor. Vimos várias obras de arte em livros, no computador e nas imagens que alguns meninos trouxeram de casa. Entre as várias obras, o "Quarto em Arles" de Van Gogh chamou-nos a atenção e trocámos algumas opiniões sobre esta pintura...
O que representa o quarto?
• O Van Gogh queria ter um quarto assim, então resolveu pintar. (Margarida B.)
• Ele queria mostrar a todos os seus amigos. (Diogo)
• Ele tinha um quarto igual àquele, então decidiu fazer um igual ao seu e assim todos podiam ver. ( Inês V.)
Será que o quarto é confortável?
• É muito porque tem tudo confortável. (Leonor)
• Acho que não porque as camas confortáveis são gordas e essa é magrinha. (Inês V.)
• Acho que é fofinha porque tem duas almofadas e ele dorme bem com o cobertor. (Miguel F.)
• Eu acho que é confortável porque tem duas almofadas e dois cobertores. (Catarina)
• Eu acho que é confortável porque o colchão deve ser molinho porque tem aquela coisa de madeira por baixo. (Diogo)
• Acho que a cama é fofinha porque tem dois cobertores, duas almofadas quentinhas e fofinhas. (Vitória)
Quantas portas tem o quarto?
• Tem duas portas. Uma é para a rua e outra para a sala. (Afonso)
• Uma é para vestir e outra é para ir comer. (Rita F.)
• Uma é a porta onde ele se veste e a outra é a porta onde vai para a sala. (Maria)
• Uma é o armário e outra é para ir para a rua. (Rodrigo)
• Uma é para entrar e a outra é para sair. (Vitória)
• Uma é para sair e a outra é para a sala. (Rafael)
• São duas portas. Uma é para entrar e outra para sair quando vai pintar. (Margarida B.)
É de dia ou de noite?
• É de dia porque as janelas estão amarelas e parece de dia. (Inês V.)
• É de noite porque eu acho que as cortinas estão fechadas. (Catarina)
• É de dia porque está amarelo e o sol está do lado que está a parte preta. (Vitória)
• É de dia porque o amarelo é o sol e o verde é a relva. (Leonor)
• É de noite porque o quarto está escuro. (Afonso)
• É de manhã e a parte verde parece que as cortinas estão fechadas. (Margarida B.)
• É de dia, mas o Van Gogh esqueceu-se de abrir as cortinas. (Maria)
• É de dia porque está claro. (Diogo)
Quantas pessoas dormem neste quarto?
• Tem duas pessoas. O amigo e o Van Gogh. (Miguel F.)
• Tem duas pessoas porque tem duas almofadas. (Catarina)
• Eu acho que tem uma pessoas e tem duas cadeiras para quando ele quiser receber um amigo. (Leonor)
É um quarto de mulher ou de homem?
• Eu acho que é de um senhor porque parece de homem. (Pedro)
• É de homem e acho que tem uma cama de homem. (Leonor)
• É de mulher e de homem (casal) porque tem duas almofadas. (Afonso)
• É de homem porque é do Van Gogh. (Margarida B.)
• É de um homem e uma mulher porque tem duas cadeiras. (Catarina)
• É de homem e mulher porque tem duas cadeiras e duas almofadas. (Miguel F.)
• É de uma rapariga porque as raparigas têm cobertor vermelho. (Inês V.)
• É de dois rapazes irmãos porque tem duas almofadas e duas cadeiras. (Maria)
• É de rapariga porque a cama é de menina. (Vitória)
Como será o dono do quarto?
• É o Van Gogh! (Francisco)
• O dono é bonito porque tem um quarto bonito. (Inês V.)
• Eu acho que é do Van Gogh e é giro porque tem barba. (Miguel F.)
• Acho que é giro porque tem um quarto muito giro e ele tem barba. (Margarida B.)
• Eu acho que é do Van Gogh e ele é bonito e o quarto também é bonito. (Vitória)
O que há na parede?
• Quadros
• Janelas
• Coisas para pendurar
• Espelho
• Quadro do Outono
Qual será a profissão da pessoa que vive neste quarto?
• Cozinheiro (Inês V.)
• Professora (Catarina)
• Pintora (Vitória)
• Costureira (Beatriz)
• Médico (Margarida P.)
• Médico (Rafael)
• Professor (Miguel F.)
• Cozinheiro (Afonso)
• Cabeleireiro (Maria)
• Doutora (Miguel José)
• Doutor (Rodrigo)
• Estrela de Rock (Leonor)
• Professora (Margarida B.)
• Cantor (Rita F.)
• Cantora (Mariana P.)
Aguardem por mais novidades do "Quarto"!!!
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segunda-feira, novembro 08, 2010
Conversa sobre a Árvore da Vida...
Conversámos no tapete sobre a "Árvore da Vida" de Klimt e demos asas à nossa imaginação!
Parece que tem caracóis. (Rodrigo)
Eu vi a árvore com caracóis nos ramos. (Inês V.)
São ramos redondos. (Leonor)
Eu vi a árvore com o tronco e o tronco tem várias cores e no chão há flores. (Leonor)
Eu vi um pássaro. (Afonso)
Também há ali uns olhos. (Rodrigo)
Eu vi uma meia! (Tiago G.)
Eu vi a língua do pássaro! (Francisco)
Também há pedras. (Catarina)
E uma senhora e um senhor… (Tiago G.)
Estão ali porquê?
• Porque eles já não têm quase vida. (Afonso)
• Estão a ver a árvore e estão a ver que a árvore tem muitos ramos e nunca viram aquela árvore. (Inês V.)
• Eles já não tinham vida e olharam para a árvore para ter vida. (Leonor)
• Eles só têm uma vida e são namorados. (Tiago G.)
É a árvore da vida porque…
• Dá vidas. (Diogo)
• Porque ela tem vida. (Afonso)
• Dá vida e dá sorte. (Leonor)
• Porque ela faz os meninos felizes. (Inês V.)
Eu nunca vi uma árvore assim e não sei se há… (Inês V.)
Dá vida a quem?
• Às árvores ou às pessoas que estão quase a morrer. (Tiago G.)
• Às pessoas e quando estão quase a morrer tocam num ramo e ela dá vida. (Diogo)
• Dá vida aos velhotes.
• A árvore pensa numa pessoas que está a morrer e depois a pessoas fica normal. (Inês V.)
• As árvores da vida querem dar vida aos meninos que gostam. (Margarida B.)
• E dá vida porque é a árvore da vida! (Rodrigo)
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Lenda da Sopa da Pedra
Um Frade andava à procura de comida porque estava com fome. Aproximou-se a bateu à porta de um camponês. (Diogo)
Ele disse assim “Oh compadre, tens aí alguma coisa para fazer uma sopinha e para matar esta fome?” (Margarida B.)
O camponês e a mulher não deram nada e o frade disse “Bom, já que não há aí umas couvinhas, vou fazer uma sopa de pedra.” (Maria)
Os senhores riram-se e o frade disse “Nunca comeram uma sopa de pedra? É que deve ser muito boa!” (Inês V.)
Os camponeses acreditaram que o frade ia fazer uma sopa de pedra e ele também disse que lhes ia dar um bocado. (Beatriz)
O frade apanhou uma pedra que estava no chão e foi pedindo aos camponeses os alimentos que precisava. (Leonor)
Ele pediu umas couves. (Margarida B.)
E umas cenouras. A mulher do camponês foi buscá-las e ele deixou cozer muito bem. (Maria)
E achou que faltava um bocadinho de sal. (Afonso)
O senhor deu ao frade um bocadinho de sal. (Catarina)
O senhor disse “Não ponha muito” e ele disse que não ia pôr muito. A sua sopinha estava pronta, mas precisava ainda de umas batatinhas. (Inês V.)
E abriu a sua bolsa e pôs uma fatia de pão na sopa. (Diogo)
E comeu toda a sopa e não deixou nada. Os camponeses perguntaram “E a pedra?”. E o frade disse “A pedra vou lavar para levá-la comigo.” (Leonor)
“Vou levar esta pedra para fazer outra vez esta sopa muito boa. (Margarida B.)
O frade enganou os camponeses porque tinha muita fome. (Leonor)
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domingo, novembro 07, 2010
A Árvore da Vida
As actividades baseadas em obras de arte tiveram imenso sucesso na nossa sala e por isso quisemos continuar a trabalhar a arte. Como estamos no Outono, fizémos a nossa árvore da vida com digitinta.
Depois de secas, pintámos por dentro com dourado ou amarelo e depois desenhámos uma paisagem de Outono!
Ficaram LINDAS!!!
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